Isso depende.
Para bebês que estão no primeiro mês de vida, são recomendadas duas consultas ao longo do mês. Até os seis meses, devem ocorrer uma a cada dois meses; e, após esse período, uma consulta a cada três meses é suficiente, até que o pequeno complete dois anos de idade.
A partir dos 24 meses de vida, as consultas podem acontecer semestralmente, até os seis anos. Depois, é possível que elas sejam anuais.
A diversificação da alimentação de cada criança deverá seguir as recomendações do pediatra que a acompanha. Isso porque cada pessoa é única e tem necessidades próprias. No entanto, há uma regra: o aleitamento materno ou o uso de fórmulas, em casos específicos devem ser a principal forma fonte de alimentação até os seis meses de idade.
Ao contrário do que se imagina, a higiene bucal dos pequenos deve ser iniciada bem antes dos primeiros dentinhos aparecerem. Você pode higienizar as gengivas do bebê com delicadeza, com o uso de uma gaze umedecida com água fervida, uma vez ao dia.
Após a erupção do primeiro dente, é hora de começar a escovação dental, também diariamente. Com o passar do tempo, a frequência da higienização pode aumentar progressivamente.
Os banhos em recém-nascidos podem ser dados cerca de duas a três vezes por semana. Não há necessidade de banhá-los diariamente! No entanto, é preciso que a higiene íntima, durante a troca de fraldas, seja feita com muita cautela. Isso é válido até o primeiro ano de vida.
Depois disso, os banhos podem ser diários. É preciso estimular a autonomia da criança gradativamente, ensinando sobre a higiene pouco a pouco. Por volta dos seis anos de idade, se ela se sentir pronta, já é possível deixá-la tomar seus banhos sem supervisão.
Ausência de urina por mais de 24 horas;
Ausência de fezes por mais de 48 horas;
Febre alta que não cede ao antipirético;
Vocalização excessiva (grunhidos, gemidos, entre outros);
Não conseguir dormir por mais de 24 horas;
Choros incessantes, que duram mais de 3 horas ao longo do dia;
Respiração acelerada (com mais do que 60 movimentos abdominais por minutos);
Ausência de respiração por mais de 20 segundos;
Barulhos ou dificuldade para respirar;
Mucosas (parte interna da boca, por exemplo) arroxeadas ou azuladas;
Unhas azuladas;
Diarreia;
Cheiro ruim na região do umbigo;
Palidez da pele ou pele fria;
Dificuldade para mamar;
Sonolência excessiva, de modo que se torna difícil manipular a criança sem que ela volte a adormecer;
Vômitos excessivos;
Convulsões.
Envie-nos suas dúvidas que responderemos brevemente.
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Dra Erika Kropotoff, Pediatra Brasileira, formada há 30 anos, atua em Braga desde 1996.
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